De um lado, obras que remetem ao conceito de temporalidade e às idades da vida humana. De outro, obras que tratam da solidificação real das formas, memórias e corpos. A 30ª Bienal de São Paulo - Seleção de Obras curada para o SESC Bauru a ideia de fossilização por meio das instalações audiovisuais de Ali Kazma (Turquia) em dilálogo com obras de jovens artistas como Martín Legón (Argentina) e Sofia Borges (Brasil). Nessa mesma articulação o público de Bauru também poderá conferir as misteriosas pinturas de Eduardo Berliner (Brasil), que conduz a narrativa de suas aquarelas e telas pela lógica dos sonhos e do absurdo.
Já a noção de temporalidade, bastante evidente nas relações constelares da 30ª Bienal de São Paulo, encontra representação nas pinturas de Christian Vinck (Venezuela), vídeos de Thomas Sipp e da dupla Iván Argote e Pauline Bastard (Colômbia). O fotógrafo Alberto Bitar (Brasil) completa o grupo com seleção da sua mais recente série Corte Seco (2012), que consiste em um registro poético do artista sobre crimes urbanos.
Confira as fotos da visita dos alunos da Escola José Viranda à Bienal de São Paulo!
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